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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Filosofando Bart


Há um tempo notei que o tão querido Bart dos Simpsons é martirizado por muitos pelas atitudes. Vejo que ele é o cara que não aceita tudo, que não dança conforme a música, é um ícone aos ativistas.
De fato é bom ter um pouco de sangue Bart nas veias, revigora e fortalece a alma. Mas é preciso cautela no meio, já que o meio seleciona o comum, o jargão do horário nobre e tudo mais.
Ações como do grupo "Vandativismo" e outros são aplaudidas e comentadas como atos heróicos, dando mais esperança aos que não tem esse precioso sangue.
Felizmente é um sangue que não há necessidade de se receber em doação, e sim de ser produzido na mais profunda medula junto com nossa mente escandarada para a realidade.


Bartesifique-se.

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